Tribuna Livre: Associação Mãe Divina Misericórdia pede ajuda para custeios da entidade

Tribuna Livre: Associação Mãe Divina Misericórdia pede ajuda para custeios da entidade

Durante a reunião ordinária da Câmara Municipal de Ubá, desta segunda, 30 de outubro, o senhor Nelson Luís Coelho, usou a Tribuna Livre para falar sobre a Associação Mãe Divina Misericórdia, casos terapêuticos e dependentes químicos. A Associação Mae Da Divina Misericórdia, localizada na Zona Rural, em Ubá-MG foi fundada há 12 anos e tem como atividade principal a Defesa de Direitos Sociais.

Em sua palavra na Tribuna Livre, o senhor Nelson Luís Coelho destacou o trabalho dos membros da instituição e pediu uma conscientização da casa legislativa ubaense para que seja repassada emendas para ajudar no custeio da entidade.


“Eu estou representando com alguns outros membros da diretoria da comunidade, Associação Mãe da Divina Misericórdia, que é um Associação Civil Sem Fins Lucrativos constituída em 2011 com o intuito de defender e de tratar os dependentes químicos de Ubá e da nossa região.

Desde 2011, nós tivemos um terreno cedido pelo município de Ubá e nele iniciamos os trabalhos. Logo depois, por meio de uma emenda do TJ, nós conseguimos levantar a sede nova da instituição que hoje ela está concluída e devidamente mobiliada.

A entidade hoje acolhe sete internos dependentes químicos e nós temos hoje capacidade para acolher 24 internos. Nós temos um investimento na comunidade hoje entre verbas públicas e verba particular de mais de 600 mil reais. A comunidade até hoje vive de doações, trabalhos voluntários e eventos realizados pela comunidade. Até então, nós conseguimos apenas um recurso público para efeito de custeio.

A comunidade é legalmente constituída com a presidência, com todos os seus atos legais. Ela tem o título de Utilidade Pública Municipal. Dentro do tratamento dos dependentes químicos, a gente conta com o tratamento médico e o apoio psicológico.

Dentro dessa linha de raciocínio nós investimos mais de 600 mil reais em verbas públicas e privadas, a gente conta com a conscientização de toda essa casa, a fim de conseguirmos levantar recursos para custeio da entidade.

Como eu já disse, a comunidade ela vive realmente do trabalho dos voluntários e dos eventos promovidos pela comunidade e pelos voluntários, com o apoio dos voluntários. Então, a gente pede realmente para essa casa a conscientização e realmente que coloquem a comunidade no rol de instituições que devem ser objeto de fortalecimento por parte tanto dessa casa quanto do município”.

 

Veja na íntegra a fala também da senhora Ana Lígia Souza Pereira e de dois ex-presidentes que deram testemunho sobre o trabalho da instituição, clicando no link abaixo: